quinta-feira, 20 de setembro de 2012

nunca me senti tão bem enquanto escritora. ela leu.

vai-te para a casa vetorial com tantos dejàs extrafísicos. é pouco viver um inferno extrafísico, ainda mais eu, que adoro um ocultismo. convite foi meu, eu acho, que fui gentil em dizer "olha, dá liberdade à sua alma", em plena enxaqueca. mas viver com você deve ser bem pior. mas daquele tema, do amor, este fica, mesmo, esse tipo de amor interrompido às vezes demora anos para amadurecer. e eu tenho paciência, vida. e muito pouco pra esconder da vida. quem procura às vezes acha.

nem estou com raiva, mas sinto certa euforia cada vez que se desenrola um nó dessa trama toda. parece novela, e eu estou pronta. saí pra luta. e luisa carolina é a guerreira célebre de boa colheita. eu não duvido da fé da minha mãe ao me ensinar a ser quem sou (mesmo que tenha sido depois de partir) e muito menos do meu pai ao me permitir sonhar. 

olha e repara, que é desabafo e não publicação. não quer saber, não saiba. não espero seu voto, não serei vereadora esse ano.

memória de vida passada em signisciência