luisa, a vida é para sempre, minha cara. o processo vital, por mais interrompido que pareça, é eterno. os dragões atérmicos da casa estarão sempre aí, não interessa o quanto discutamos sobre o tema, as exteriorizações catalíticas continuarão por aí, para quem as quiser ver [não necessariamente eu, aliás] e todas as megeras continuarão a assustar princesinhas em todas as casas do subúrbio. não é muito novo por essas paragens. contos de fadas servem exatamente para explicar quão eternas são essas relações nas quais nos debatemos hoje em dia, mas já diria gilberto neste vídeo:
[ http://www.youtube.com/watch?v=M-mYq0MHCms ]
eu não tenho medo da morte, mas medo de morrer, sim.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
memória de vida passada em signisciência
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a palavra exterocepção refere-se à capacidade que o indivíduo tem de perceber os próprios órgãos de sentido. numa era pós-moderna como a...