sexta-feira, 8 de junho de 2012

luisa, a vida é para sempre, minha cara. o processo vital, por mais interrompido que pareça, é eterno. os dragões atérmicos da casa estarão sempre aí, não interessa o quanto discutamos sobre o tema, as exteriorizações catalíticas continuarão por aí, para quem as quiser ver [não necessariamente eu, aliás] e todas as megeras continuarão a assustar princesinhas em todas as casas do subúrbio. não é muito novo por essas paragens. contos de fadas servem exatamente para explicar quão eternas são essas relações nas quais nos debatemos hoje em dia, mas já diria gilberto neste vídeo:

[ http://www.youtube.com/watch?v=M-mYq0MHCms ]

eu não tenho medo da morte, mas medo de morrer, sim.

memória de vida passada em signisciência