domingo, 2 de outubro de 2011

socorro, não estou sentindo nada:
nem medo, nem calor, nem fogo
nem vontade de chorar, nem de rir!

socorro!, alguma alma mesmo que penada, me empreste suas penas
eu já não sinto amor, nem dor, já não sinto nada...

socorro!, alguém me dê um coração
que esse já não bate nem apanha
por favor!, uma emoção pequena, qualquer coisa!

qualquer coisa que se sinta, tem tanto sentimento, deve ter algum que sirva.

memória de vida passada em signisciência