sábado, 14 de agosto de 2010

coqueiros

lembrei de quando a gente é criança e brinca de pular corda. quando a gente segue o ritmo, as cordas nunca batem em nossas pernas, é legal continuar pulando. na vida é igual (já diria O Livro da Bruxa), mas perceber isso exige muito mais maturidade do que seguir o trânsito -- aleatoriedade máxima.

- muito mais que maturidade, é preciso tempo.
- tempo não é sinal de maturidade.

saudade de ler esse livro. saudade de ter vontade de procurar parafusos, e não coqueiros o tempo todo.
hoje eu revi a vida com olhos vivos, e lembrei do meu coração de criança.

memória de vida passada em signisciência