viva as aleatoriedades da vida, que causam tantas coincidências que no fim, acabamos por crer na existência do divino, ou do destino. ou na circularidade do tempo. ainda não gosto do pronome de tratamento, ainda acho que algumas coisas deveriam ser claras como é a própria vênus no pôr-do-sol. mas a vida nunca se rende ao destino, ou será o destino que nunca se rende à vida? um dos dois é aquela borboleta que acabou de passar pela minha janela, apenas pra mostrar o quanto está bem, sem precisar mais ser moribunda em meu quarto. não sei nada sobre o destino (e meu velho tarô que me perdoe se eu não voltei a tocá-lo nos últimos meses), mas sei lá, a vida tem mesmo todo tipo de aleatoriedades, não?
p.s.:
eu já comentei o quanto detesto o uso de ponto final? apenas um comentário aleatório (mas nem tão aleatório assim, é da vida, mesmo). mais um. e outro...
p.s.:
eu já comentei o quanto detesto o uso de ponto final? apenas um comentário aleatório (mas nem tão aleatório assim, é da vida, mesmo). mais um. e outro...